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FORO DE SÃO PAULO - SAIBA O QUE É
FORO DE SÃO PAULO - SAIBA O QUE É

PACTO PARA A IMPLEMENTAÇÃO

DO COMUNISMO NA AMÉRICA LATINA.

 

São várias as táticas do Foro de São Paulo para submeter toda a América Latina aos caprichos de uma elite política comunista afeita ao terrorismo, ao narcotráfico, ao criminoso revisionismo histórico e jurídico, e a farsas como o indigenismo, a “teologia” da “libertação”, o ambientalismo e as teses racistas do “movimento negro”.

Eu não tenho nenhuma dúvida. O que acontece na Venezuela hoje, e o que está acontecendo na Colômbia, tem um selo inconfundível: Foro de São Paulo. Muitos ouviram falar desta organização, mas poucos sabem acerca de sua real periculosidade.

O Foro de São Paulo foi criado em 1990 por Fidel Castro, com o propósito de ser um aparato unificador do comunismo em toda a América Latina. Sua intenção foi dar um novo alento ao regime comunista de Cuba após a queda do muro de Berlim e a descida em picada da União Soviética. A idéia, em 1990, era tomar inicialmente o controle de dois países poderosos da América Latina: Brasil e Venezuela, para desde lá financiar a rendição do resto da América Latina aos pés do castro-comunismo.

Sendo o Foro de São Paulo uma organização decisiva, necessita dentro de cada país do apoio resoluto de organizações não-governamentais que são as que oferecem o músculo político e que, por sua vez, são apoiadas por organizações internacionais com aparência de legalidade. São milhares e milhares destas organizações com os mais variados fins em sua superfície: feministas, ambientalistas, coletivos de advogados, defensores de Direitos Humanos, homossexuais, indigenistas, ativistas de todo tipo. Junto a estas ONG’s, estão os meios de comunicação que se mobilizam em massa para defender os interesses destas organizações e, portanto, do Foro de São Paulo.

Tudo isto consegue importante apoio popular, uma vez que o castro-comunismo tem um controle muito mais importante que todos os mencionados, um controle cuja existência poucos reconhecem: a ideologia. O castro-comunismo encontra-se por toda nossa América Latina, infiltrado em universidades, colégios, grêmios de artistas e intelectuais, academias. Dali controlaram a ideologia que guia todos os seus fins perversos, implantam as premissas filosóficas do indigenismo, da etnicidade, com a idéia torcida de que o homem é definido por sua raça, por sua linha sangüínea, em vez de sê-lo pela capacidade de raciocinar. A etnicidade e o indigenismo foram utilizados para fragmentar as nações onde quer que tenham a má sorte de ter membros do Foro de São Paulo, quer dizer, toda a América Latina.

A Colômbia, por exemplo, baseou sua Constituição de 1991 (idealizada e realizada pelo terrorismo do M-19 dirigida pela mão de Castro) nestas premissas excludentes, com o fim de criar zonas, regiões onde o comunismo possa atuar livremente, burlando a soberania das nações. Dali saem as Zonas de Reserva Camponesas e os territórios autônomos das negritudes [1]. A ideologia castrista é a confluência da esquerda e dos grupos terroristas de toda Ibero-América. Essa ideologia é uma mistura de indigenismo, teologia da libertação e ambientalismo. Porém, todos têm em comum a defesa da Cuba castrista.

Os membros do Foro de São Paulo recebem ordem de realizar manifestações, marchas patrióticas [2], exercer pressão política internacional e enviar ajuda financeira ao regime dos Castro. Os que chegam a aceder a órgãos de poder em seus respectivos países, também cumprem com esta religiosa obrigação. O financiamento do Foro de São Paulo, para o caso da Colômbia, vem do narcotráfico. Aí temos o cartel das FARC. Vejamos como começou a suceder isto.

Quando desmoronou-se a União Soviética e acabou-se o financiamento da Internacional Socialista, os funcionários cubanos de Castro advertiram aos membros do Foro de São Paulo que deviam adotar “o modelo do M-19”. Quer dizer, assegurar sua auto-gestão por meio do narcotráfico. Daí o afã de legalizar as drogas, daí o afã de legalizar os narcotraficantes das FARC, daí o afã em destruir o Exército e beneficiar as zonas de reserva camponesa, corredores de mobilidade e narcotráfico destes bandidos. Sabendo que o Partido Comunista Cubano impulsionou a fundação do Foro de São Paulo, depois que o comunismo soviético se desintegrou, os grupelhos e ONG comunistas viram perigar sua sobrevivência financeira. Em 1990 o Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil faz a Primeira Conferência, e ali participaram 40 organizações e partidos de 13 países da Ibero-América e do Caribe. Seu fim: discutir como revisar a estratégica comunista revolucionária em meio à crise do socialismo em todo o mundo. Hoje também utilizam a mineração ilegal, com lucros astronômicos, para financiar o terrorismo e a ideologia nos países da Ibero-América.

A princípio o Foro de São Paulo era algo assim como uma Frente Patriótica encarregada de propor ações. Porém, em pouco tempo Castro consolidou o Foro como uma estrutura de comando bem centralizada, encabeçada pelos mais perigosos grupos terroristas da América Latina, com o propósito de reconstruir a caduca Internacional Socialista neste hemisfério, sob a direção de Cuba. E isto não digo eu, foi estabelecido no Congresso Intercontinental em janeiro de 1996. Antes, em 1991, se elaboraram os estatutos e elegeram-se os diretores. Vejam bem: Partido Comunista de Cuba, Partidos dos Trabalhadores (Brasil), Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (El Salvador), Movimento Bolívia Livre, Partido da Revolução Democrática do México, os Tupamaros do Uruguai. Em 1992 entraram nas direções a União Revolucionária Nacional Guatemalteca, um grupo de terroristas que seguem as idéias do Sendero Luminoso.

Já em 1995 somaram-se à direção do Foro os grupos narcoterroristas da Colômbia: FARC, ELN e M-19, (aparentemente desmobilizado), o Partido Laborista de Dominica, o Partido Revolucionário Democrático do Panamá e outros [3].

 

 

A agenda comum do terrorista Foro de São Paulo

O Foro de São Paulo tem uma agenda comum para a tomada do poder. Uma agenda que Luiz Inácio Lula da Silva, tão admirado por Henrique Capriles, ajudou a desenhar. A agenda consiste em: trabalhar pela Soberania Limitada. Em dezembro de 1992, Human Rights Watch revelou um projeto que vinham trabalhando. Chamava-se “Redefinindo a soberania”, que diz que a soberania “não deve ser um escudo atrás do qual os governos ou grupos armados possam se esconder”. Esse projeto argumenta que a soberania deve tomar o assento de trás na “ação hemisférica coletiva, no monitoramento das eleições, na resolução de conflitos, na supervisão de diálogos e acordos de paz, e na defesa dos direitos humanos”, mediante a supervisão e controle da OEA, da ONU, da Cruz Vermelha, Human Rights Watch, ou qualquer outra organização supra-nacional.

O projeto de 1992, que já está em curso, diz que “as nações do hemisfério devem promover ativamente a solução negociada dos conflitos guerrilheiros que ainda existem na América Latina”. Quer dizer, promove-se diálogos e acordos para suscitar a impunidade dos terroristas e os mecanismos para permitir o acesso ao poder com os terroristas, aliados e membros do Foro de São Paulo.

O modelo para conseguir isto, disseram em 1993, é o impulso de “Diálogos de paz” mediante o qual conseguem-se enormes vitórias políticas, não conseguidas no campo da batalha armada, e o desmantelamento oculto do Exército. Assim fizeram nas “negociações de paz” de El Salvador, onde as Nações Unidas serviram de intermediárias para a tomada do poder por parte dos narcoterroristas da Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN).

Isto vai acompanhado, obviamente, de outras táticas: o exercício de uma “Comissão da Verdade” que publique mentiras como se fossem verdades oficiais. Aqui (na Colômbia) o M-19 pediu uma Comissão da Verdade que teve muito êxito, tanto que os terroristas andam soltos, impunes, exercendo cargos públicos e fazendo política, enquanto os militares que nos salvaram desta atrocidade estão presos, condenados pelo resto da vida às masmorras. E já vimos na Colômbia o informe da Comissão da Memória Histórica [4], dirigida por Gonzalo Sánchez.

 

 

Desmilitarização

O FSP diz que as nações da Ibero-América devem “redefinir a missão” de suas Forças Armadas e reduzir violentamente os orçamentos militares. Isto, ao tempo em que deve-se re-educar os militares, introduzindo-os à ideologia marxista. Por isto é que vemos personagens como Alejo Vargas, Gonzalo Sánchez, León Valencia e outros da mesma espécie, dando aulas aos oficiais de nossas Forças Militares. Carlos Gaviria, Venus Albeiro Silva e Jorge Robledo, do Polo Democrático, são membros do Foro de São Paulo, como Piedad Córdoba, do Partido Liberal e Marcha Patriótica, grupo político das FARC, também do FSP. O Foro de São Paulo disse em 1993, na declaração final de seu IV Encontro em Havana: “As Forças Armadas constituem uma das ameaças mais sérias à construção da democracia política na América Latina”. Tomas Borge, sandinista e membro do FSP disse que “os exércitos servem para dar golpes de Estado e para reprimir o povo (…) São um câncer em nossos países (…) não há razão para que continuem existindo”. Lula da Silva, admirado profundamente por Capriles, disse em 1994: “Creio que já temos forças armadas suficientes no mundo (…) Temos que diminuir o aparato militar”.

 

Legalização das drogas

O FSP diz que a guerra contra as drogas é um fracasso absoluto e que “devido a que os narcóticos são um problema tão formidável, deve-se examinar um grau amplo de alternativas, inclusive a legalização seletiva”. Já desde 1995 Evo Morales, nessa ocasião chefe da CAPHC, disse que aqueles que lutam contra o narco-tráfico têm uma “mentalidade hitleriana”, e que “defender a coca é defender a dignidade da soberania nacional”. Rigoberta Menchú, a estrela reluzente do comunismo indigenista, pediu então a Evo que lhe preparasse um documento que ela apresentaria ante a ONU para demonstrar que a coca é “um recurso natural e cultural dos povos andinos”, e para exigir “uma ação urgente da ONU para defender seu cultivo e consumo”. Façam-me o favor!

 

Política econômica

O FSP defende os acordos de livre comércio, os TLC, sem restrições de nenhuma ordem. Por que? Porque eles restringem a soberania nacional. A intenção oculta destes TLC indiscriminados é limitar a eleição soberana das nações contratantes a fim de alcançar benefícios estabelecidos de comum acordo. Quer dizer, o comunismo castrista ataca no papel o livre comércio do neo-liberalismo, porém compartilha totalmente seu enfoque. Apóiam o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a entrega da soberania a organizações internacionais de política econômica. Lula da Silva, admirado por Capriles, disse que “deve-se apoiar isto porque é socialismo prático, para se adaptar à realidade mundial”. Navarro Wolf, do M-19, diz que “louvo o Fundo Monetário Internacional por ter posto disciplina no manejo monetário, e isso ajuda na integração”. “Eu diria – disse Navarro – que essa é a parte positiva do neoliberalismo que forçou os empresários a ser mais responsáveis”.

 

Apoio ao regime de Castro

Embora pareça estranho a vocês, há funcionários norte-americanos afeitos aos Castro. Fazem lobby para adiantar negociações nos bastidores com o regime dos Castro com a finalidade de normalizar as relações com os Estados Unidos. O argumento com o qual baseiam tais pretensões, é que“o regime de Castro já não é uma ameaça de segurança convencional e ideológica para nenhum país vizinho, e certamente não para os Estados Unidos”.“Além disso – diz o informe de 1995 – Cuba reduziu sua interferência nos assuntos de outras nações”. Isso disseram em 1995. Perguntem hoje à Venezuela, perguntem à Colômbia!

Dizem os propagandistas do FSP que os candidatos de esquerda “não procuram usar a democracia como uma via para o socialismo”. Perguntem à Venezuela… Perguntem à Colômbia! Dizem também que – e isto Jorge Dominguez, membro do Grupo Especial de assuntos com Cuba, disse em 1993: “Qualquer dúvida que alguém possa ter sobre qualquer dos candidatos (da esquerda do FSP) é pueril, eles não estão fazendo agora o que faziam antes. Navarro Wolf não está disparando em mais ninguém, não está colocando bombas por aí. O mesmo se aplica a uma variedade de outros grupos que deixaram a violência…”. Isso Dominguez disse em 1993… e isso mesmo dizem hoje os terroristas disfarçados com terno e gravata.

Os guerrilheiros de hoje são camponeses, políticos e intelectuais de dia, enquanto que na escuridão seguem ameaçando a democracia da Colômbia, planejando atentados, traficando com coltán ou com coca, ordenando assassinatos seletivos, planejando emboscadas, atentando contra opositores ao regime de seus afetos. E fazem tudo cobertos com o guarda-chuva da legalidade.

Então, queridos amigos, a ameaça que se encerra sobre as nações da América Latina, já majoritariamente conquistados pela supranacional narcoterrorista chamada Foro de São Paulo, é algo palpável e espantoso. Já nos tiraram o mar territorial, vão pelo arquipélago de San Andrés, pelo Urabá, pela Guajira e pelo Catatumbo, todas regiões vitais para seu projeto expansionista e criminal.

Já caiu a Venezuela. A Colômbia se mantém de pé, apesar do camarada Santos, cognome “Santiago”. Porém, não por muito tempo. Outras novas anistias e indultos já estão às portas do forno para os piores criminosos da Colômbia, para os mais apátridas e sanguinários. Já deram aos do M-19 e hoje temos os resultados: perseguição judicial infame contra os melhores combatentes de nossas Forças Militares, solapamento de nossos valores, controle sobre o sistema educacional e judiciário, controle de universidades e colégios, prefeituras, governadores de estado e institutos descentralizados para usar os recursos públicos como caixa menor do terrorismo. Também se converteram em referências morais e ideológicas, e isto aceitamos como se fosse assunto de pouca monta. Já caiu a Venezuela. E o golpe final para a Colômbia culminará em Juan Manuel Santos e seu sinédrio de traidores, com cúpula e tudo, ao entregar nosso amado país nas fauces dos criminosos das FARC que, do mesmo modo que os do M-19, se converterão em nossos congressistas, nossos prefeitos, nossos professores, nossos líderes espirituais, nossos exemplos de virtude, decência e honestidade. Que tragédia…

 

Por  em Brasil - Política

Tradução: Graça Salgueiro

Periodismo Sin Fronteras

 

 

 

 

Instituto da UNASUL que visa contribuir para a melhoriada qualidade do governo em saúde na América do Sul pormeio da formação de lideranças, gestão do conhecimentoe apoio técnico aos sistemas de saúde.

 

ISAGS | SOBRE A UNASUL

A União das Nações Sul-Americanas – UNASUL, é um organismo regional formado pelos doze países da América do Sul, que tem por objetivo construir, de maneira participativa e consensual, um espaço de articulação no âmbito cultural, social, econômico e político. O bloco teve seu Tratado Constitutivo assinado em Brasília, no dia 23 de maio de 2008, durante Reunião Extraordinária do Conselho de Chefas e Chefes de Estado e de Governo. Em 11 de março de 2011, o tratado entrou em vigor. Em outubro do mesmo ano, o bloco ganhou status de observador na Assembleia Geral das Nações Unidas.

Entre as prioridades da UNASUL, estão o diálogo político, as políticas sociais, a educação, a energia, a infraestrutura, o financiamento e o meio ambiente, com vistas ao desenvolvimento da paz e da segurança, à eliminação das desigualdades socioeconômicas, à promoção da inclusão social e da participação cidadã, além do fortalecimento da democracia e da redução das assimetrias no marco da soberania e da independência dos Estados.

O bloco é formado pelo Conselho de Chefes e Chefas de Estado e de Governo, pelo Conselho de Ministros das Relações Exteriores, pelo Conselho de Delegados, pela Secretaria Geral e pela Presidência Pro Tempore, que é exercida a cada ano por um dos Estados-membros, com seguimento por ordem alfabética. Pela diversidade de seus países-membros, o organismo possui quatro línguas oficiais: o espanhol, o holandês, o inglês e o português.

 

Estrutura

Conselho de Chefas e Chefes de Estado e de Governo

É a instância máxima do bloco, o que reforça seu caráter intergovernamental. O Conselho tem entre as principais funções a determinação da linha de atuação política, dos planos de ação, além das decisões sobre as propostas de outros conselhos. Suas reuniões são anuais, mas podem ser realizadas extraordinariamente por pedido de um Estado-membro à Presidência Pro-Tempore e com o consenso de todos os outros Estados.

Conselho de Ministras e Ministros das Relações Exteriores

É responsável por adotar resoluções para implementar decisões do Conselho das Chefas e Chefes de Estado, desenvolver e promover o diálogo e o acordo em temas regionais e internacionais, aprovar o orçamento anual para funcionamento do bloco e criar Grupos de Trabalho no marco das prioridades estabelecidas pelo Conselho de Chefas e Chefes de Estado. Suas reuniões são semestrais, mas a Presidência Pro-Tempore pode convocar reuniões extraordinárias com a petição de metade dos Estados-Membros.

Conselho de Delegados

É formado por um representante de cada país e tem por função conduzir negociações prévias, elaborar projetos de Decisões e Resoluções e Regulamentos a serem apreciados pelo Conselho de Ministros das Relações Exteriores, coordenar os Grupos de Trabalho, entre outras funções. Suas reuniões são preferencialmente bimestrais e, em geral, no país mandatário da Presidência Pro-Tempore.

Secretaria Geral

Ela executa os mandatos que lhes conferem os órgãos do bloco e exerce sua representação por delegação expressa dos mesmos, além de se ocupar da preparação de reuniões e arquivos dos documentos do Bloco, entre outros. O Secretário-Geral é indicado pelo Conselho de Ministras e Ministros das Relações Exteriores e aprovado pelo Conselho de Chefas e Chefes de Estado e de Governo (ou Conselho de Presidentes). Ele exerce a função por um período de dois anos, renovável uma vez, e não pode ser sucedido por uma pessoa da mesma nacionalidade.

Presidência Pro-Tempore

É exercida por um dos Estados-Membros a cada ano, seguindo a ordem alfabética dos nomes dos países. Entre suas responsabilidades está a de presidir reuniões, apresentar o programa anual de atividades da UNASUL aos Conselhos de Chanceleres e Delegados, representar o bloco em eventos internacionais, assumir compromissos e firmar declarações com terceiros.

 

Conselhos setoriais

A UNASUL conta com conselhos setoriais, que são instâncias políticas de consulta e consenso compostas, em geral, pelos Ministros dos Estados-Membros nas respectivas áreas de integração de seus respectivos setores. Em seus estatutos, estão definidos os princípios e objetivos baseados nos valores acordados no Tratado Constitutivo.

Conselho de Saúde Sul-Americano

O Conselho tem por objetivo consolidar a América do Sul como um espaço de integração em saúde que contribua para o desenvolvimento da área e incorpore os esforços e conquistas sub-regionais do MercosulORAS-CONHU e OTCA. Entre seus objetivos específicos, está o de promover políticas comuns, identificar os determinantes sociais críticos para a saúde, fortalecer os Ministérios e instituições de saúde nos Estados-membros e promover sistemas de informação. Suas ações são orientadas pelo Plano Estratégico Quinquenal 2010-2015.

Em 2011, foi criado o Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (ISAGS), cujos objetivos são a formação de lideranças, a gestão do conhecimento e o apoio técnico aos sistemas de saúde.

Conselho Sul-Americano de Desenvolvimento Social

Também conhecido como UNASUL-Social, tem o objetivo de contribuir para o estabelecimento de condições para o desenvolvimento de sociedades mais justas, participativas, solidárias, democráticas, além de promover mecanismos de cooperação solidária em políticas sociais para reduzir as assimetrias e aprofundar o processo de integração.

Para isso, busca políticas de desenvolvimento que permitam enfrentar os impactos da crise mundial e estimular o intercâmbio de boas práticas para combater a desigualdade.

O Observatório de Desenvolvimento Social, Humano e Inclusivo foi instituído no Plano Bienal 2009-2011 e entrou em operação em 2010.

Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento

O COSIPLAN é uma instância estratégica que pretende desenvolver uma infraestrutura para a integração regional, reconhecendo e dando continuidade às conquistas e avanços da Iniciativa para Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA). Também objetiva compatibilizar os marcos normativos dos Estados - membros em matéria de desenvolvimento e operação, além de identificar e impulsionar a execução de projetos prioritários para a integração e avaliar alternativas para o seu financiamento.

Alguns de seus objetivos específicos são: a construção de redes de infraestrutura para integração física, atendendo critérios de desenvolvimento social e econômico sustentáveis, e o fomento do uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação a fim de superar barreiras geográficas e operativas dentro da região.

Conselho Sul-Americano de Educação

É o órgão responsável por desenvolver programas em matéria de educação na América do Sul. Fazia parte do Conselho Sul-Americano de Educação, Cultura, Ciência, Tecnologia e Inovação (COSECCTI), que foi desmembrado em novembro de 2012 com o objetivo de melhor cumprir com seus mandatos no marco do Tratado Constitutivo da UNASUL.

Conselho Sul-Americano de Cultura

É o órgão responsável por desenvolver programas em matéria de cultura na América do Sul. Assim como o Conselho de Educação, fazia parte do Conselho Sul-Americano de Educação, Cultura, Ciência, Tecnologia e Inovação (COSECCTI), que foi desmembrado em novembro de 2012.

Conselho Sul-Americano de Ciência, Tecnologia e Inovação

É o órgão responsável por desenvolver programas em matéria de Ciência, Tecnologia e Inovação na América do Sul. Também fazia parte do Conselho Sul-Americano de Educação, Cultura, Ciência, Tecnologia e Inovação (COSECCTI), que foi desmembrado em novembro de 2012.

Conselho Sul-Americano em Matéria de Segurança Cidadã, Justiça e Coordenação contra a Delinquência Organizada Transnacional

É uma instância de consulta, coordenação e cooperação entre os Estados-membros em matéria de segurança, justiça e ações contra o crime transnacional. Os países enfatizam que a palavra “cidadã” no nome do Conselho refere-se ao papel que este terá no fomento da inclusão social, participação e equidade de gênero.

O Conselho foi criado para atuar de forma coordenada com o Conselho sobre o Problema Mundial das Drogas.

Conselho sobre o Problema Mundial das Drogas

É uma instância que objetiva construir uma identidade Sul-Americana para enfrentar o problema das drogas e fortalecer as relações de amizade e confiança entre os países, bem como promover a articulação de posições de consenso em foros multilaterais sobre o tema.

Entre seus objetivos específicos, se destacam a identificação de possibilidades de harmonização de normas penais, civis, administrativas e de políticas públicas. Para fortalecer as capacidades institucionais dos organismos nacionais dedicados ao problema, está em processo de implementação o Mecanismo de Consultas Regulares de Autoridades Judiciais, Policiais, Financeiras, Aduaneiras e de Órgãos de Combate às Drogas dos Países Sul-Americanos, de modo a promover o intercâmbio de boas práticas e estimular a cooperação judicial, policial e de inteligência.

Conselho de Defesa Sul-Americano

Também conhecido como CDS, tem por objetivo desenvolver uma doutrina de defesa regional e consolidar o subcontinente como uma zona de paz, base para a estabilidade democrática e desenvolvimento integral dos povos.

Entre seus objetivos específicos, está o de promover o intercâmbio de informações e experiências relativas à formação e modernização das forças armadas, articular posições comuns em foros multilaterais e apoiar ações humanitárias. O Registro Sul-Americano de Gastos em Defesa, em fase de implementação, é uma importante medida de construção de confiança entre os Estados.

O Centro de Estudos Estratégicos de Defesa (CEED) trata-se de uma importante instância que estuda e promove medidas destinadas a melhorar a confiança e cooperação recíprocas em matérias de defesa e segurança, tais como homologação de gastos e transparência.

Conselho Sul-Americano de Economia e Finanças

Além dos Ministros da Economia ou equivalentes nos países membros, também conta com a participação dos presidentes dos respectivos Bancos Centrais. Tem por objetivo o desenvolvimento social e humano com equidade e inclusão, o crescimento e o desenvolvimento econômico que supere assimetrias entre os Estados, a integração financeira mediante a adoção de mecanismos compatíveis com as políticas econômicas e a cooperação econômica e comercial.

Entre outros objetivos específicos, está o de impulsionar o uso de moedas locais, produzir uma avaliação periódica dos sistemas multilaterais de pagamentos e crédito, criar um mecanismo regional de garantias que facilite o acesso a diferentes formas de financiamento, fortalecer a integração financeira da UNASUL e estudar mecanismos de regulação, entre outros.

Conselho Energético Sul-Americano

oi criado em maio de 2007 na I Cúpula Energética Sul-Americana com o objetivo de promover a articulação das políticas energéticas nacionais e de construir redes regionais de gasodutos, sistemas de interconexão elétrica, programas de produção de biocombustíveis, além de atividades industriais conexas no setor de plataformas de exploração e sistemas de transporte de combustíveis.

No momento, negocia-se o texto do Tratado Energético Sul-Americano, um marco jurídico regional de referência para atuação dos países do bloco na área energética.

oi criado em maio de 2007 na I Cúpula Energética Sul-Americana com o objetivo de promover a articulação das políticas energéticas nacionais e de construir redes regionais de gasodutos, sistemas de interconexão elétrica, programas de produção de biocombustíveis, além de atividades industriais conexas no setor de plataformas de exploração e sistemas de transporte de combustíveis.

No momento, negocia-se o texto do Tratado Energético Sul-Americano, um marco jurídico regional de referência para atuação dos países do bloco na área energética.

Conselho Eleitoral

É uma instância funcional e técnica de pesquisa e intercâmbio de experiências, observação e acompanhamento em matéria eleitoral, promoção da cidadania e da democracia. É formado por organismos ou instituições estatais de competência eleitoral. Na Declaração de Bogotá em junho de 2012, foi incorporado à institucionalidade da UNASUL.

Em 2012, o Peru manifestou o desejo de se estabelecer em Lima o Centro de Estudos de Promoção da Democracia e Transparência Eleitoral.

 

Histórico e Antecedentes da UNASUL

Ao longo da história, quando se falava em integração regional, a demarcação dessas regiões ora se restringia a um pequeno grupo de países, como aqueles do Cone Sul, os Andinos ou os da Região Amazônica, ora extrapolava a toda América Latina, incluindo o Caribe.

Desde a década de 1960 várias iniciativas buscaram diferentes modelos de integração regional, como a Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC), a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), o Mercado Comum do Sul (Mercosul), a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) e a Comunidade Andina de Nações (CAN).

A América do Sul como região política começou a ganhar forma no ano de 2000 com a I Reunião de Presidentes da América do Sul ocorrida em Brasília. De acordo com o Comunicado emitido pelos Chefes de Estado e de Governo, “sua realização resultou da convicção de que a contiguidade geográfica e a comunidade de valores levam à necessidade de uma agenda comum de oportunidades e desafios específicos, em complementação a seu tratamento em outros foros regionais e internacionais”.

O processo ganhou ímpeto em 2004, na III Reunião realizada em Cusco, no Peru, na qual os doze Presidentes lá reunidos decidiram formar a Comunidade de Nações Sul-Americanas (CASA), que se transformou em UNASUL na Reunião Extraordinária do Conselho de Chefas e Chefes de 2008, em Brasília. De acordo com o Tratado Constitutivo, assim se afirmava a “determinação de construir uma identidade e cidadania sul-americanas e desenvolver um espaço regional integrado (...) para contribuir para o fortalecimento da unidade da América Latina e Caribe”.

É importante notar que a iniciativa subcontinental não se dá em detrimento da América Latina nem dos esforços de integração já existentes na América do Sul, como o Mercosul e a CAN. Os compromissos dessas instâncias são diferentes em conteúdo e densidade, o que não impede que, no futuro, aqueles da UNASUL venham a se adensar e produzir uma convergência com os da CAN e do Mercosul.

A UNASUL tem-se revelado um instrumento para a solução pacífica de controvérsias regionais e para o fortalecimento da proteção da democracia na América do Sul. Pouco após sua criação, a organização desempenhou importante papel mediador na solução da crise separatista do Pando, na Bolívia, em 2008.

Em 2009, na chamada Decisão de Bariloche, os líderes do continente se comprometem a “estabelecer um mecanismo de confiança mútua em matéria de defesa e segurança”, a se abster do uso da força e elaborar uma estratégia sul-americana de luta contra o tráfico ilícito de drogas, entre outras. Muito já se avançou nesse campo, como a recente instituição do Registro Sul-Americano dos Gastos em Defesa e a inauguração do Centro de Estudos Estratégicos em Defesa (CEED) em Buenos Aires.

Em 2010, uma crise institucional no Equador e um golpe de Estado em Honduras geraram uma reflexão sobre a manutenção da normalidade democrática. A resposta da UNASUL foi rápida: no mesmo ano, os Chefes de Estado do bloco decidiram incorporar o Protocolo Adicional ao Tratado Constitutivo Sobre o Compromisso com a Democracia, no qual foram estabelecidas medidas concretas a serem adotadas pelos Estados Membros da UNASUL em situações de ruptura da ordem constitucional. O Protocolo foi adotado na Cúpula de Georgetown na Guiana, em novembro de 2010.

Também uma prioridade do grupo, a cooperação e a solidariedade continental se materializaram, sobretudo após o terremoto que devastou o Haiti em fevereiro de 2010, considerado umas das maiores catástrofes das Américas. Em agosto do mesmo ano, os líderes da América do Sul criaram a Secretaria Técnica UNASUL-Haiti. No total, os Estados-membros criaram um fundo de 100 milhões de dólares na implementação de 144 projetos que foram estabelecidos de acordo com as prioridades do próprio governo haitiano. Outros 77 projetos estão em vias de serem implantados.

Em 2014, no contexto de instabilidade política da Venezuela, a UNASUL enviou uma missão de chanceleres ao país para assessorar na promoção de um ambiente pacífico, favorável ao diálogo entre o governo e os distintos atores políticos, econômicos e sociais.

 

 

Os seguintes países são governados por líderes e partidos membros do Foro de São Paulo:

 

 

Lista de membros do Foro de São Paulo ordenados por país:

CountryNameGovernment
 Argentina Partido Comunista da Argentina apóia o governo
 Barbados Partido do Empoderamento do Povo sem representação
 Bolívia
Partido Comunista da Bolívia apóia o governo
Movimento Ao Socialismo no governo
 Brasil
Partido dos Trabalhadores
Partido Comunista do Brasil
Partido Democrático Trabalhista
no governo
Partido Comunista Brasileiro
Partido Socialista Brasileiro
Partido Popular Socialista
Partido Pátria Livre
na oposição
 Chile
Esquerda Cidadã no governo
Movimento Amplo Social no governo
Partido Comunista do Chile no governo
Partido Humanista Chile na oposição
Partido Socialista do Chile no governo
 Colômbia
Polo Democrático Alternativo na oposição
Partido Comunista Colombiano na oposição
Marcha Patriotica na oposição
Presentes por el Socialismo na oposição
 Costa Rica Frente Ampla na oposição
 Cuba Partido Comunista de Cuba estado de partido único
 Dominica Partido Trabalhista da Dominica no governo
 República Dominicana Partido da Libertação Dominicana no governo
 Equador Alianza País no governo
 El Salvador Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional no governo
 Guatemala União Revolucionária Nacional Guatemalteca na oposição
 Guiana Aliança do Povo Trabalhador na oposição
 Honduras Liberdade e Refundação na oposição
Partido Unificação Democrática na oposição
 Martinique Partido Comunista para a Independência e o Socialismo
Conselho Nacional de Comitês Populares
sem representação
 México
Partido da Revolução Democrática
Partido do Trabalho
na oposição
Partido Comunista do México
Partido dos Comunistas Mexicanos
sem representação
 Nicarágua Frente Sandinista de Libertação Nacional no governo
 Paraguai Partido Comunista Paraguaio na oposição como Frente Guasú
Partido País Solidário na oposição como Frente Guasú
 Peru Partido Comunista Peruano
Partido Socialista
Partido Nacionalista Peruano
no governo
 Porto Rico Partido Nacionalista de Porto Rico
Frente Socialista
Movimento Independentista Nacional Hostosiano
sem representação
 Uruguai Frente Ampla no governo
 Venezuela Partido Socialista Unido da Venezuela no governo

 

 

 

  

O PROJETO COMUNISTA PARA O BRASIL E A AMÉRICA LATINA  

Autor: Taiguara Fernandes de Sousa

 

Há décadas os comunistas planejam a instauração de um regime ditatorial comunista no Brasil e em toda a América Latina.
No dia 23 de maio de 2008, uma reunião em Brasília tornou realidade a UNASUL (União das Nações Sul-Americanas), através de um Tratado Constitutivo que criou uma personalidade política própria para o Bloco e, entre outras coisas, um Conselho Sul-Americano de Segurança.
Este Bloco – estipulado nos moldes da União Européia como união política e econômica, com moeda única e parlamento comum – é divulgado como a última salvação econômica da América do Sul, como se o simples ingresso no mesmo fosse tornar qualquer país sul-americano desenvolvido instantaneamente.
E promessas como esta atraem mentes ingênuas...
A Unasul é apenas uma mal-disfarçada tentativa de implantar na América do Sul um regime ditatorial comunista, exatamente igual ao que foi feito na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a extinta URSS. Diríamos que a Unasul é tão-somente a URSS trazida para a América.
E quem deseje confirmar tal coisa, basta abrir os olhos e analisar as pistas que a própria Unasul nos dá...
Não por coincidência, sua bandeira carrega as cores vermelho-sangue e amarelo... exatamente as mesmas da bandeira da URSS, ainda hoje utilizadas pelo Partido Comunista.
A Sede da Unasul será em Quito, Equador... o Equador do socialista Rafael Correa.
O Parlamento da Unasul será em Cochabamba, Bolívia... a Bolívia hoje dominada pelos comunistas de Evo Morales.
E o Banco do Sul, o centro financeiro do Bloco, por onde circulará a moeda única (que Evo Morales sugeriu chamar-se “pacha”: “terra”, em idioma quíchua...) será... em Caracas! Caracas, a capital venezuelana, do falecido déspota totalitarista Hugo Chávez... que nunca escondeu seu desejo tão caro de estabelecer uma união das nações do Sul, como propôs Bolívar....
Estas pistas revelam bem o que, realmente, é a Unasul: uma tentativa – já uma realidade política – de implantar na América Latina uma nova URSS.
A diferença entre União Soviética a União das Nações Sul-Americanas é tão somente o método de implementação: na URSS foi implantada de chofre, por uma revolução violenta e anárquica; hoje, como já não se dá mais valor a estas revoluções – o mundo está cansado de revoluções que no final tornam tudo pior do que era antes – a Unasul é implantada aos poucos, gradativamente, de forma sutil, em um movimento lento, cuja intenção é desviar as atenções. E, de fato, quase ninguém está percebendo para onde estamos caminhando.
No Brasil, onde a ingenuidade chega às raias da ignorância, o povo não percebe a que ponto está sendo conduzida a lenta revolução comunista do governo Lula/Dilma. É incompreensível que o povo brasileiro se deixe seduzir por promessas de milagres econômicos e feche os olhos à realidade: em breve, neste caminho, o Brasil se tornará uma república socialista, de regime ditatorial!
O ex-Presidente Lula colocou em postos-chave de seu governo pessoas abertamente ligadas às causas revolucionárias comunistas, com um passado terrorista e guerrilheiro envergonhável.
José Genoíno, o “companheiro Zé” do Lula,  sempre foi genuinamente a favor de uma revolução comunista, e nem mesmo hoje, quando o PT tenta passar uma imagem mais bonita e disfarçada de seu esquerdismo, não esconde esta sua pretensão. A Guerrilha do Araguaia, na qual ele lutou, tinha este objetivo. Felizmente foi suprimida pelo Exército Brasileiro...
José Dirceu, outro “companheiro Zé”, é revolucionário comunista e guerrilheiro de carteirinha, inclusive treinado em Cuba pelos mais preparados assassinos... ops! oficiais cubanos para implantar o regime comunista no Brasil.
Esta figura foi deslocada do governo Lula após o escândalo do Mensalão, mas em seu lugar foi posta criatura muito melhor, de credenciais tão ou mais aptas que as de Dirceu à condução da Revolução que o Presidente teme promover abertamente: Dilma Roussef, a “camarada de armas” de José Dirceu, como ele mesmo lhe chamava, unindo numa só expressão o tratamento soviético e o ideal comuno-guerrilheiro.
A presidenta Dilma “Estela” Roussef, em seus tempos de juventude, foi guerrilheira e participou ativamente das fileiras de dois grupos terroristas no país: o COLINA, Comando da Libertação Nacional, organização terrorista e subversiva; e o VAR-Palmares, a Vanguarda Armada Revolucionária de Palmares, uma verdadeira FARC brasileira, a qual, como o próprio nome diz, tencionava realizar a Revolução Comunista por meio das armas e da violência. No VAR-Palmares, a Ministra usava o codinome de “Estela”. E, tomando como base as atitudes da Ministra, nada nos faz supor que tenha esquecido suas idéias revolucionárias.
A Sra. Estela Roussef fez até um showzinho na CPI dos Cartões Corporativos, dizendo orgulhar-se de ter combatido a ditadura... Ora, sejamos ao menos sensatos (sensatez é muito a exigir-se de um comunista): a presidenta Roussef, ou Camarada Estela, não lutou contra a ditadura militar, mas  sim em prol da ditadura, só que uma outra ditadura: a comunista, cuja implantação era objetivo do COLINA e do VAR-Palmares.
E isto não se aplica somente aos grupos terroristas dos quais a presidenta Estela participou, dado que é fato inegável que os comunistas que lutaram contra a ditadura militar no Brasil, lutavam, na verdade, pela implantação de um regime comunista nos moldes cubanos. Negar isso é negar o fato histórico concreto.
O Lula, com seu jeitinho tímido e de “homão” nordestino, na verdade é muito inteligente: move tudo por debaixo dos panos. Uma revolução tão habilmente traçada e planejada, há tantos anos. Não uma revolução: uma conspiração contra a nação brasileira.
São estes os políticos que hoje dominam o Brasil. São estes os políticos que querem implantar um regime comunista na soberana nação brasileira, suprimindo as liberdades individuais e propugnando ideais há muito demonstrados errôneos. São estes os políticos que querem enxertar na América o carcinoma da União Soviética.
Seríamos capazes de prever os passos desta Revolução Comunista lenta e gradual:
  
  
1º Passo: Revolução cultural
Antes de semear, o terreno deve ser arado e a terra preparada. Não se pode infiltrar a ideologia na mente de alguém sem que antes seu pensamento seja direcionado a recebê-la. Mão Tse-Tung sabia disto, e foi no que se baseou para sua Revolução Cultural na China, a partir de 1966.
No Brasil, a Revolução Cultural acontece: o governo estimula uma degradação de valores como nunca antes vista. Foi no governo Lula que foi aprovada a perniciosa Lei de Biossegurança, que não garante a segurança dos mais indefesos, os seres humanos em idade embrionária. E é neste governo que se quer aprovar o nefasto e animalesco crime do aborto – por iniciativa do Presidente, que convocou uma Comissão Tripartite para elaborar um Projeto de Lei a respeito, e pôs no Ministério da Saúde um médico abortista ao extremo da obsessão.
Não bastando, ainda se quer neste governo do Lula aprovar uma Lei pela qual todos os brasileiros – todos, e absolutamente todos – são obrigados a tolerar e concordar com os atos imorais e pecaminosos praticados por um homossexual, sendo-lhe proibido o direito de manifestar-se contrariamente às práticas homossexuais. E sequer pense o brasileiro em tachar de “promíscuas” as perniciosas paradas gays, pois poderá ser levado ao hospício... afinal, ainda um dia desses disse o Presidente Lula que ser contrário ao homossexualismo é a “doença mais perversa que já entrou numa cabeça humana”...
Mas nada é comparado às máquinas de camisinha nas escolas públicas, pelas quais os adolescentes são expostos e estimulados ao sexo livre e irresponsável. Sexo animalesco e bizarro, na verdade.
É a Revolução Cultural, que no Brasil anda a mil.
2º Passo: Amizade com regimes comunistas
Mas para preparar o pensamento do povo ao acolhimento de um regime comunista, é necessário ainda que sejam fechados laços de amizade com regimes do tipo, para que o cidadão já tenha como parte de sua experiência de vida a convivência com tal regime.
E nisto se deu a lua-de-mel de Lula e Hugo Chávez, a quem o Presidente chamou de “companheiro” (que bela qualidade de “companheiro”...). A entrada da Venezuela no Mercosul, não obstante as constantes violações dos direitos humanos naquele país, se deu no mesmo contexto.
É nisto que se dá, também, a tímida reação brasileira às estatizações do gás boliviano, e a maravilhosa relação fraterna entre Lula e o comunista Evo Morales.
Não se pode esquecer a grande amizade deste governo com a China comunista... China na qual não há liberdade; China que assassinou e assassina milhares – ou milhões; China na qual milhares de homens são presos em verdadeiros campos de concentração e forçados a trabalhar de forma escrava nas indústrias, fabricando estes produtos baratos que atolam o mercado brasileiro (“Made in China”... ou “Made by slave work”).
3º Passo: Censura
A Lei da Mordaça Gay, da qual já falamos, é um exemplo do início da censura no Brasil.
A censura já acontece.
Durante o julgamento do STF sobre as células-tronco embrionárias, esta censura tomou proporções absurdas: nenhuma notícia, uma sequer, foi divulgada contra as pesquisas; apenas a favor. Não deve ser coincidência que o governo fosse o maior interessado nas pesquisas com células-tronco embrionárias.
Não se falou nos tumores que estas células podem causar.
Não se falou dos benefícios maravilhosos que se pode obter com células-tronco adultas.
Não se falou de tantas crianças que nasceram mesmo após terem sido conservadas criogenicamente por mais de uma década (desmentindo o argumento dos “embriões inviáveis”...)
Por não ter provas, o autor deste artigo exime-se de acusar o governo de estar por trás da manipulação midiática de informação a respeito das células-tronco e de censurar as informações em contrário às suas intenções.
Mas que uma censura larga em ação no Brasil, isto ninguém pode negar.
E se os brasileiros não tomarem cuidado, ela se alastrará. 
4º Passo: Reforma Agrária nos moldes soviéticos
Uma Reforma Agrária injusta, confiscatória e completamente desprovida de sentido deverá ser realizada por iniciativa governamental. O proprietário rural terá sua terra desonestamente confiscada para ser redistribuída da forma que o governo bem desejar. Exatamente como na URSS, não se fará distinção entre proprietário rural grande ou pequeno: o proprietário rural é o inimigo, seja ele quem for.
O apoio do governo Lula/Dilma ao revolucionário MST, que, invadindo propriedades, desrespeita os Sétimo e Décimo Mandamentos de Deus, pode ser visto como o primeiro passo rumo a este ideal...
5º Passo: Perseguição à religião
A religião é a pior inimiga do comunismo quando não se dobra perante ele. E a única capaz de não se dobrar, por sua coerência e firmeza, é o Catolicismo. Por isto, ela deve ser perseguida.
Nesta primeira fase da perseguição, a religião será desacreditada junto ao povo.
Isto já está acontecendo.
Basta observar o episódio das células-tronco embrionárias, onde a posição contrária da Igreja não era digna de crédito, simples e estapafurdiamente rejeitada pelos opositores (que conhecem sua coerência e exatidão), tachada de obscurantista e medieval. A expressão mais utilizada no episódio das células-tronco embrionárias foi “Estado laico”, e não “embrião humano”.
Agora se quer tirar, por força de lei, o título de Padroeira do Brasil de Nossa Senhora Aparecida, algo que já faz parte da piedade popular.
6º Passo: Censura formal
Censura decretada sob forma de lei.
7º Passo: Prisões
Inimigos políticos ou pessoas contrárias ao rumo tomado pelo país deverão ser presas e caladas. Primeiro com base em acusações falsas. Depois, sem motivo.
8º Passo: Decretação do Regime Comunista
Será decretado um regime ditatorial de cunho comunista. Se dirão palavras do tipo: “Uma nova era se inicia, uma era de igualdade e justiça”... Serão prometidos milagres econômicos, justiça social, o fim da fome e da pobreza, e outras coisas materiais que encantarão a muitos!
9º Passo: Unasul
Uma nova URSS.
10º Passo: Extinção aberta da religião
A religião, em especial a católica, será perseguida de forma bizarra. O ódio comunista à religião fará muitas vítimas. Como na URSS e na China, o objetivo será claro: eliminar a religião até os seus fundamentos. Igrejas fechadas, católicos presos e assassinados. Verdadeiro “Holocausto Católico”, de feições demoníacas.
Cada um destes passos já está em andamento. Deus nos livre que todos eles sejam dados!
Podemos parecer pessimistas ou chocantes demais ao denunciarmos estes dez passos. Mas nada fazemos a não ser olhar para o passado e dele tirar lições para o presente: exatamente o que aconteceu na URSS, na China e na Guerra Civil Espanhola pode acontecer no Brasil. Não queremos ser  sensacionalistas, mas é chegada a hora de o brasileiro deixar de lado a ingenuidade e ver a realidade de forma nua e crua, como ela é de fato.
Este governo é o início de um antigo sonho comunista.
Uma sucessão de governos deste tipo e logo teremos uma ditadura comunista no Brasil.
O governo da presidenta-comunista Dilma “Estela” Roussef piorará as coisas.
Cabe ao povo brasileiro não permitir tal coisa.
Cabe ao Brasil reafirmar sua soberania perante esses crápulas terroristas e mascarados, discípulos de Stálin, Mao e Fidel.
O povo brasileiro não pode cruzar os braços diante da ofensiva comunista nesta nação.
Se este povo não lutar contra esta ofensiva, o Brasil será deixado num berço de serpentes. E estas serpentes o envenenarão, com consequências trágicas para a nação.
   

Texto escrito pelo grupo "Politicamente Irado" do Facebook.

O GRANDE PROJETO DO FORO DE SÃO PAULO, UNIFICAR TODA A AMÉRICA LATINA EM UMA REPÚBLICA COMUNISTA. UMA PRISÃO DO INFERNO DE ONDE NINGUÉM VAI ESCAPAR.

A União das Repúblicas Socialistas da América Latina (URSAL) é um projeto político, acalentado desde a primeira reunião do Foro de São Paulo, que tem como objetivo formar uma confederação de países socialistas na América Latina. Esse projeto se daria aos poucos, primeiramente com a ampliação do Mercosul, depois com a ALBA, Comunidade Sul-Americana de Nações até que se chegasse ao objetivo final, "criar na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu", como disse o secretário do Foro de São Paulo, Marco Aurélio Garcia. Uma Nova Republica Comunista nos moldes da antiga URSS. A base da construção do Foro e sua existência é justamente esta: Unificar as esquerdas na América Latina e criar a URSAL.

O Foro de São Paulo (FSP) é um encontro de partidos políticos e organizações não governamentais de esquerda da América Latina e Caribe. O Foro foi constituído em 1990 quando, juntamente com Fidel Castro, Lula e o Partido dos Trabalhadores brasileiro convidou outros partidos e movimentos sociais e revolucionários da America Latina e do Caribe para discutir alternativas às políticas neoliberais dominantes na América Latina da década de 1990[6][7] e promover a integração econômica, política e cultural da região. Segundo a organização, atualmente mais de 100 partidos e organizações políticas participam dos encontros. As posições políticas variam dentro de um largo espectro, que inclui partidos social-democratas, organizações comunitárias, sindicais e sociais inspirados pela Igreja Católica, grupos étnicos e ambientalistas, organizações nacionalistas, partidos comunistas, fações terroristas e criminosas, narcotraficantes, mercenários e grupos guerrilheiros.

Países da América Latina atualmente governados por membros do Foro de São Paulo e que farão parte do grande império socialista:
Argentina, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Cuba, Dominica, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Nicarágua, Paraguai, República Dominicana, Uruguai, Venezuela, Chile, Uruguai, Colômbia, Peru, Cuba e Guianas.

O Eixo do Mal, Cuba e Brasil através do apoio de organizações internacionais de esquerda, como O Diálogo Interamericano de FHC do PSDB, a Open Society, a Internacional Socialista e países como China e Russia, intensificaram e financiaram projetos em apoio ao Foro de SP. O Diálogo Interamericano de Fernando Henrique Cardoso deu o pontapé inicial no projeto que originou a criação do Foro de SP e a criação de ONGS, movimentos sociais e partidos de esquerda no Brasil. Pactos selaram acordos, conspirações e conchavos em torno da unificação das esquerdas na América Latina. O projeto de comunização no Brasil iniciou-se após o "Pacto de Princenton" realizado entre FHC e Lula e veio se solidificar com a vitória do PSDB de FHC em 1994. À partir de 1994, várias políticas foram criadas e doutrinas implantadas por FHC para fortalecer o tecido do socialismo na sociedade brasileira. Lula durante seu governo já pegou todo o processo da "social democracia marxista" pronto, e apenas deu continuidade a socialização do Estado com a implementação de projetos e Leis que o PSDB de FHC não conseguiu aprovar.

O Estado controlado por Marcos Regulatórios, por Leis que beneficiaram a liberação da maconha e das drogas para consumo, que difundiram o marxismo no ensino e na cultura, que criou o controle da mídia e das instituições públicas, desarmamento, sucateamento das Forças Armadas, política salarial em recessão, urnas eletrônicas fraudáveis e manipuláveis, apoio as união entre gays, incentivo do racismo através de cotas raciais, bolsas família, legalização da prostituição, imunidade parlamentar, reeleição, Projeto Nacional de Direitos Humanos 1 e 2, criação de leis que beneficiam bandidos como: Redução de penas, indulto e direitos a pensão, criação de leis de indenização para agentes e terroristas que morreram ou que ainda vivos, participaram da tentativa de golpe comunista no Brasil. A criação do pensamento que incentivou a criação de nações indígenas, desapropriação de terras com a reforma agrária, conflitos sociais, projetos de participação social, criação e fortalecimento de movimentos sociais como o MST e os "Sem Teto", LGTB e outros, foram heranças do PSDB para o PT de Lula. Com tudo pronto e pontilhado, Lula continuou o processo de comunização do país e Dilma irá finalmente consolida-lo em 2015.

Na América do Sul, o Brasil liderará a criação da URSAL, a Nova Republica Socialista que será a 3a Força comunista no mundo, se tornando uma muralha contrária às relações com a democracia capitalista dos EUA. Fortalecido pelo Brics, a Nova República Socialista terá apoio irrestrito de tropas e de armas Russas. Várias bases militares serão construídas dentro da América Latina, inclusive com armamentos nucleares apontados para os EUA. Todos os povos da Nova Republica Comunista terão livre acessos aos países unificados, mas não poderão mais sair do continente. Uma das Leis do Foro e fechar totalmente as fronteiras do continente para o mundo. Viveremos na escuridão do socialismo e seremos dia após dia, castigado por propagandas comunistas e ideais Leninistas e marxistas. Em Cuba, as rádios, TV e jornais comunistas divulgam todos os dias, as mesmas doutrinas marxistas. As mesmas histórias da revolução russa e da revolução cubana, são repetitivamente propagandeadas na grande mídia controlada pelo Estado, algo como uma intensa lavagem cerebral promovida para manter o controle da mente humana e das novas gerações na sociedade.

A URSAL será uma grande prisão à céu aberto, um inferno que espalhará miséria, desinformação, controle social e político. FHC que escreveu vários livros e teses sobre o mercado interno Sul Americano, onde o sociólogo de merda tenta provar que nosso continente poderia sem problemas, viver sem relações comerciais e culturais do mundo exterior. FHC, o chefão comunista dos Tucanos, é um dos incentivadores da criação da URSAL. FHC, Lula e Fidel, devem estar comemorando o golpe de Estado no Brasil, pois o próximo passo é fechar o continente e criar a Nova União Soviética Latina.

FONTE: http://www.midiasemmascara.org/arquivos/5392-a-colheita-final-ursal-em-marcha.html
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