Caso o comunismo tome conta de um país, eles serão os primeiros a serem mortos pelos seus líderes.
De acordo com Yuri Bezmenov ex-agente de sua adorada kgb, para os governos comunistas, vocês não passam de ferramentas, de prostitutas políticas, e no momento que cumprirem com suas funções, no momento que não precisarem de vocês mais, vocês serão os primeiros a serem executados em um governo comunista, simplesmente pois não ha nada pior para uma ditadura comunista do que um comunista desiludido, então vão, continuem nessa onda, apesar de se suicidar pulando de um prédio ser mais fácil...
Bezmenov: ...Simplesmente, porque (veja bem) os idiotas úteis — os esquerdistas que acreditam idealisticamente na beleza do socialismo soviético, comunista ou o sistema que for — quando se desiludem, tornam-se os piores inimigos. Isto é porque os meus instrutores do KGB frisaram especificamente: «Nunca ligue para os esquerdistas. Esqueça essas prostitutas políticas. Olhe mais alto». Esta era a minha instrução: «Tente entrar na comunicação social de grande circulação, conservadora, estabelecida, cineastas ricos, podres de ricos, intelectuais, os ditos 'círculos académicos', pessoas cínicas e egocêntricas que podem olhar nos seus olhos com expressão angélica e contar-lhe uma mentira.» Estas são as pessoas mais recrutáveis, pessoas que carecem de princípios morais, que são ou ambiciosas demais ou que sofrem de autoimportância. Elas sentem que são muito importantes. Estas são as pessoas que o KGB queria muito recrutar.
Griffin: Mas eliminar os outros, executar os outros? Não teriam um propósito, não era para confiar nelas?
Bezmenov: Não. Só têm propósito no estágio de desestabilização de uma nação. Por exemplo, os seus esquerdistas nos Estados Unidos, todos esses professores e todos esses lindos defensores de direitos civis são instrumentais no processo de subversão, apenas para desestabilizar uma nação. Quando o serviço deles está completo, não são mais necessários: sabem demais. Alguns deles, quando se desiludem, quando veem os marxistas-leninistas chegarem ao poder, obviamente, ficam ofendidos. Acham que vão para o poder. Isto nunca acontecerá (é claro): serão alinhados no paredão e fuzilados. Mas podem tornar-se os inimigos mais rancorosos dos marxistas-leninistas quando [estes] chegam ao poder.
6 Fatos que seu Professor Esquerdista não te Contou
1. O comunismo falhou miseravelmente
Estima-se que os regimes comunistas ao longo do século XX tenham matado pelo menos 100 milhões de pessoas em todo mundo. Alguns podem até contestar esse número, mas precisam admitir que é impossível esconder tantas mortes varrendo tudo pra debaixo do tapete. Crimes de tamanhas proporções deixam rastros visíveis demais para serem ignorados. Este número inclui não só as pessoas que foram mortas pela repressão típica destes regimes totalitários mas também em consequência de suas políticas econômicas desastrosas, tais como os confiscos que resultaram na fome russa de 1921 e no Holodomor ou a coletivização forçada do campo, implementada por Mao Tse Tung que resultou na Grande Fome Chinesa e por sua vez matou cerca de 20 milhões de pessoas.
Alguns regimes foram letais ao extremo. É o caso do Khmer Vermelho no Camboja que conseguiu exterminar nada mais, nada menos que um terço da população do país. O pior de tudo é que o comunismo acabou desmoronando em todos estes países e seu modelo teve que ser abandonado. Todas estas pessoas morreram em vão. Em nome de um ideal fracassado. O muro de Berlim caiu. A União Soviética não existe mais e a China mergulha de cabeça no capitalismo. Mas não só o velho comunismo falhou. Os novos modelos de socialismo parecem fadados ao mesmo destino. O assim chamado "socialismo do século XXI" praticado na vizinha Venezuela dá claros sinais de que não poderá se sustentar por muito tempo. O país, mesmo tendo uma das maiores reservas de petróleo do mundo é assolado hoje por escassez de todo tipo de bem imaginável, de energia elétrica à papel higiênico, passando por frango, leite e outros produtos essenciais. Tem uma das taxas de inflação mais altas do mundo e uma taxa de homicídios também entre as mais altas do mundo.
2. A teoria de Marx foi refutada
Karl Marx construiu toda a sua teoria em cima de uma idéia errada herdada dos economistas clássicos: A teoria do Valor Trabalho. Segundo a teoria do Valor Trabalho, o valor real de uma mercadoria era definido pela quantidade de trabalho investido na sua produção. Com base nisso, Marx arroga ter descoberto o conceito da Mais Valia que dizia o seguinte: Se a mercadoria vale a quantidade de trabalho investida na sua produção, para que o patrão, que não trabalha diretamente, tenha lucro, ele precisa pagar aos funcionários, um valor menor do que o trabalho que eles investiram na produção da mercadoria. Dessa forma os patrões exploram o proletariado. Porém Marx estava errado em vários pontos, desde o diagnóstico do problema, até a sua solução. A Teoria do Valor Trabalho foi refutada pela teoria da Utilidade Marginal, desenvolvida simultaneamente por três economistas: Stanley Jevons na Inglaterra, Leon Walras na França e Carl Menger na Áustria. Os três, ao mesmo tempo, em países diferentes e praticamente sem entrar em contato um com o outro, perceberam que o que confere valor a uma mercadoria não é o trabalho, mas a sua utilidade. Uma mercadoria que exigiu muito trabalho pra ser produzida não terá nenhum valor se não for útil. Portanto, é a utilidade que as pessoas conferem às mercadorias que determina seu valor. Os custos de produção, entre eles o do trabalho, é que precisa se ajustar aos preços de mercado. Especula-se que este desmascaramento esteja por trás da atitude de Marx de adiar a publicação dos volumes seguintes da sua obra máxima: O Capital, que só foram publicados após sua morte, por Engels. Outros economistas posteriores como Ludwig von Mises e Friedrich A. Hayek dariam mais detalhes sobre a inviabilidade do socialismo, explicando que dessa forma, a única maneira de medir a utilidade de um produto é através do mecanismo de oferta e demanda do livre mercado. Se o livre mercado é suprimido, não há o mecanismo de oferta e demanda, se não há livre equilíbrio entre oferta e demanda, a economia se torna um caos. Por isso, abolir o mercado e concentrar as decisões econômicas no estado que tenta calcular o preço das mercadorias com base no trabalho é impossível e tende ao fracasso.
3. As previsões de Marx não se cumpriram até o presente momento
Com base na sua ideia de Mais Valia e de exploração do proletariado, Marx previu que a situação dos trabalhadores iria se deteriorar cada vez mais. Como, segundo Marx, para garantir o lucro do patrão, o valor das mercadorias é vendido sempre acima daquilo que os trabalhadores recebem para produzi-las, o custo de vida destes aumentaria cada vez mais. Isso iria gerar ciclos econômicos e crises frequentes, com cada nova crise sendo pior que a anterior, até que chegaria o momento em que o capitalismo entraria em total colapso, os trabalhadores se revoltariam, fariam uma revolução e implantariam o socialismo. Só que nada disso aconteceu. Na verdade aconteceu o exato inverso. O capitalismo é marcado por crises constantes sim, mas ele sai mais forte de cada uma delas. A Grande Depressão foi com certeza a maior de todas as crises do capitalismo, mas isso já foi há mais de 80 anos. O capitalismo jamais passou por outra crise semelhante. Desde então é inegável que a qualidade de vida e a economia prosperaram enormemente nos países capitalistas. Ao contrário do que Marx previra, a qualidade de vida das classes menos favorecidas aumentou e a pobreza extrema está sendo reduzida gradualmente em todo mundo. Para entender a velocidade desse progresso considere as Metas do Milênio apresentadas em 2000 pela ONU. O objetivo era reduzir pela metade o número de pessoas vivendo com 1 dólar por dia até 2015. Essa meta foi atingida cinco anos mais cedo.
4. A maioria dos países mais pobres do mundo tiveram regimes de inspiração socialista por longos anos
Você já deve ter ouvido falar que a culpa pela fome e pela miséria no mundo é do capitalismo. Mas o que seu professor esquerdista não te contou é que o socialismo já foi e continua sendo, uma força extremamente influente no mundo. As idéias socialistas não vão contra o Status Quo, ela é parte do Status Quo. Ela é a parte ruim dele diga-se de passagem. Muitos países que você imagina serem vitimas do capitalismo já tiveram regimes de inspiração socialista. Só no continente africano: Angola, Moçambique, Benin, República do Congo, Etiópia e Somália tiveram suas economias destruídas por regimes comunistas que duraram vários anos e quase todos continuaram tendo economias bastante controladas pelo estado mesmo depois disso. Seu professor esquerdista também deve ter falado pouco sobre regimes de inspiração socialista na Líbia e no Iêmen. Sobre o partido Baath no Iraque e na Síria. Que países que fizeram parte da União Soviética e que mantiveram um modelo parecido, mesmo com o fim do comunismo, como é o caso do Uzbequistão, tem a maioria da sua população na miséria. Também não deve ter falado nada sobre como políticas socialistas devastaram o Zimbábue. Nem que a Índia, país que concentra a maioria dos miseráveis do mundo, por quase 40 anos teve uma sucessão de governos populistas, paternalistas, intervencionistas e que se inspiravam na economia soviética. Durante todo este período o país esteve completamente estagnado e só começou a crescer nos anos 90, justamente depois que o governo promoveu amplas reformas liberais, que apesar de tímidas, já conseguiram reduzir drasticamente a miséria no pais.
5. Os países mais liberais estão entre os mais desenvolvidos ou entre os que mais rápido se desenvolvem
Outra coisa que seu professor esquerdista não deve ter te contado, é que todos os países com IDH considerado "muito alto" são, de uma forma ou de outra, capitalistas. Aposto que você não sabia que a Nova Zelândia estava completamente quebrada nos anos 80, mas que depois de uma reforma liberal radical, conseguiu se reerguer e chegar ao posto de 6º melhor IDH do mundo. Que a Alemanha saiu dos destroços da II Guerra Mundial seguindo uma doutrina econômica chamada "ordoliberalismo". Que os Estados Unidos, 3º melhor IDH do mundo, maior economia do mundo e país mais inovador do mundo em número de patentes, tem a liberdade de mercado e a propriedade privada como parte inseparável da sua história, da sua cultura, das suas instituições e da sua própria identidade nacional. Não deve saber que a carga tributária da Austrália (2º melhor país pra se viver do mundo) é de apenas 33,2% do PIB, que o Canadá foi considerado o 2º melhor país para se fazer negócios pelo Fórum Econômico Mundial, nem que Hong Kong e Singapura (13º e 18º melhores IDHs respectivamente) eram países miseráveis até bem pouco tempo atrás. Conseguiram chegar ao posto em que estão hoje em menos de 30 anos e são justamente, os dois países mais liberais do mundo.
Nem todo país liberal é desenvolvido, mas com certeza todos eles estão no caminho. Um exemplo é o Panamá, o país da América Central que teve o 8º maior crescimento do PIB em 2012 e que está entre os que mais reduziram a pobreza nos últimos anos, ou o Peru, que apesar de ainda ser bastante pobre, também vem conseguindo reduzir drasticamente a pobreza e teve o maior crescimento do PIB da América do Sul em 2012.
6. Distribuição de Renda pode não servir pra nada
Os socialistas dão a entender, através de seu discurso, que a desigualdade é o grande mal do mundo. Para descreditar as políticas liberais, apontam para um "aumento da desigualdade" como se isso fosse sempre um mal e como se igualdade fosse sempre um bem. São incapazes de perceber que desigualdade não significa pobreza e que igualdade não significa riqueza. Um povo pode ter igualdade, mas serem todos iguais na pobreza. Da mesma forma, outro povo pode, apesar da desigualdade, garantir um nível de vida satisfatório para os mais pobres. A prova disso é que a desigualdade medida pelo Coeficiente GINI, revela algumas coisas bem interessantes: - A Etiópia é um dos países mais igualitários do mundo. É inclusive mais igualitária que a média dos países da União Européia. Outro que também está entre os mais igualitários é o Paquistão. Mas onde é que existe mais pobreza? No Paquistão e na Etiópia ou na União Européia? - O Timor Leste é mais igualitário que Espanha, Canadá e França - O Bangladesh, outro país que concentra massas de miseráveis é mais igualitário que Irlanda e Nova Zelândia. - A Índia é mais igualitária que o Japão. - O Malawi é mais igualitário que o Reino Unido.
E a lista segue adiante. Os exemplos são inúmeros mas todos eles levam a uma conclusão inequívoca: Igualdade não serve pra porcaria nenhuma.
O SEU PROFESSOR É UM IDIOTA ÚTIL?
É comum ver professores que são simpatizantes de regimes comunistas, isso se mostra com mais clareza quando se adentra em uma universidade. Geralmente as aulas se tornam apenas discursos de fanáticos que fogem totalmente do tema proposto, e ao invés de ensinar a matéria como é previsto os professores ficam falando mal de um partido x ou y, criando imagens de vilão para seus opositores ideológicos e idolatrando figuras comunistas, isso já é muito fácil de se ver, mas existem uma série de coisas que nunca vão te contar.
Grande parte dessas coisas que foram sofridas pelas pessoas que viveram sob tal regime nos séculos 20 e 21 estão documentadas na obra dos autores Jean-Louis Panné, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek, Jean-Louis Margolin, Nicolas Werth, Stéphane Courtois, Mark Kramer, e Jonathan Murphy: O Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror, Repressão. Essa é uma obra conjunta, escrita por professores e universitários da Europa.
Uma das principais indagações da obra é de que o comunismo tornou o crime em massa, mas precisamente o assassinato, em uma forma de governo. O comunismo foi responsável por um número maior de mortes do que qualquer outra ideologia ou movimento político, incluindo o fascismo. As estatísticas das vítimas incluem execuções, fomes intencionalmente provocadas, mortes resultantes de deportações, prisões e trabalhos forçados.
Mas não para por aí, por definição uma "ditadura do proletariado" dá menos poderes ao povo do que o dito capitalismo burguês, pelo simples fato de que no comunismo todo o poder financeiro e de propriedade fica concentrado na mão de um pequeno grupo aristocrata, enquanto a população passa necessidades, e ao mesmo tempo que isso acontece o regime força o desarmamento, quebrando a ultima ressalva do equilíbrio de poder entre povo versus aristocracia, assim como aconteceu na Rússia, Cuba, Coréia do Norte e Afins.
O pior de tudo é ver estes mesmos professores condenando a ditadura militar brasileira, que foi criada para conter esse tipo de insanidade em território tupiniquim, cuja foi responsável pela morte de algo em torno de quatrocentas pessoas, das quais mais de trezentas foram mortas em combate com o governo defendendo guerrilhas comunistas. Sem contar as pessoas que foram mortas pelos revolucionários e seus demais crimes.
A inviabilidade econômica do comunismo já é conhecida, sua falta de eficiência foi relatada no livro "O cálculo econômico sob o socialismo" que define os problemas de uma economia planificada em uma comparação com um mercado menos regulado.
A unica coisa que define um professor marxista é idiota útil.