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EDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS OUTRO CRIME DO MEC(PT)
EDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS OUTRO CRIME DO MEC(PT)

 

 

DENÚNCIA: Cartilhas apoiadas pelo MEC

estimulam crianças a fazerem sexo

Por Marisa Lobo em 18 de fevereiro de 2014

Nossas crianças estão cada vez mais indefesas, e as escolas, que visam formar academicamente nossos filhos, estão se tornando o local onde nossos filhos são compulsoriamente sexualizados precocemente.

O que antes era papel da pornografia e de filmes proibidos para menores (de conteúdo adulto), hoje aparece de forma manipulada em  gravuras infantis, apresentadas nas escolas por professores que acreditam que sexo infantil é um direito da criança, e não mais um abuso; um perigo para a estrutura física e emocional das nossas crianças.

Estão matando a inocência de nossas  crianças e as tornando em predadores sexuais desde a tenra idade. O que antes era um local de aprendizado de valores de vida, de pertencimento, de ressignificação e valorização do ser humano, hoje se tornou uma escola de sexo, fábrica de crianças sexualizadas, onde crianças pequenas são obrigadas a estudar de forma impositiva sobre sexo quase que explicito, vendo cenas que beiram a pornografia. E tudo isso sob a visão dos relativistas sexuais de que sexo na infância faz bem para as crianças e as tornas mais livres e menos PRECONCEITUOSAS?!

 

 

Nossas escolas estão, aos moldes europeus, tronando-se escolas desexo onde, de forma multidisciplinar, todas as matérias tem conotação sexual, manipulam falas e adaptam figuras. Sempre com conteúdos que visam à banalização sexual e a aceitação pela criança ainda pequena de que fazer sexo na infância é um direito que os pais negam.

Ignoram os riscos à saúde da criança ainda em formação, as doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez na infância, pois mesmo que ensinem o uso da camisinha, por esta criança ainda  estar com seu sistema nervoso central em formação, ela não tem formada a noção de julgamento tão necessário para sua proteção e convivência em família e sociedade. Ensinam que  a mesma pode  e devem fazer sexo, basta se cuidar, como se a criança já fosse capaz de discernir o que é bom ou ruim para sua saúde, ou de ter controle completo sobre seu querer.

Estão doutrinando sexualmente nossas crianças, mudando a cultura de uma nação sobre seu corpo tornando-as presas fáceis para a indústria sexual infantil. Sabemos que se ela aprender precocemente o prazer do sexo adulto se tornará presa fácil para predadores sexuais, achando até mesmo que está sendo cuidada.  #Monstruosidade.

Essa não é a cultura do nosso povo, estamos sendo violentados em nossa cultura. Estamos repudiando estas “literaturas”, não por sermos uma maioria crente em Deus, mas por sermos uma nação que tem uma história de luta e proteção da criança e do adolescente; e porque sabemos que, embora para os sem fé em nada e para os relativistas sexuais pode ser uma boa, preparar a criança para o abusador pedófilo ao invés o denunciar é ser cumplice dele. Para nós, toda e qualquer ação que vise sexualizar a criança precocemente torna-se um perigo à integridade física e psíquica dessa criança.

Essas cartilhas não seriam tão graves se não fossem exclusivas para crianças pequenas que nem se quer tem interesse nesses assuntos, não te forma tão explicita. Criança deve ser tratada como criança, tudo a seu tempo, e não adiantando etapas como explicita esse material pornográfico infantil, travestido de “boa intenção”.

Os riscos de desenvolver  uma  compulsão sexual nestas crianças são consideráveis, pois não sabemos suas história de vida. O risco dessas crianças se tornarem presas fáceis para um pedófilo é muito alto.

Me pergunto o que realmente o governo quer com isso: Criar crianças, mulheres e gays que aceitam serem abusados para não dar problema para o governo? Ou oferecer matéria prima para a indústria milionária do aborto? Pois, fatalmente, muitas correrão estes riscos. Ou a intenção é ensinar a criança a transar desde cedo, mas usar camisinha? Prevenção? Redução de danos? O que nossas crianças são? Cobaias?

Então, essas são as politicas públicas contra a violência e o abuso infantil? Fazer a criança gostar do abuso e encarar como um direito dela sentir prazer? Notem a manipulação psíquica desse inocentes.

Seria essa uma maneira sórdida que os apologistas à pedofilia encontraram de militar a favor de sua causa, travestido de direitos sexuais da criança? E os defensores da homossexualidade não percebem esta manipulação, e que estão sendo usados nesta causa? Pois, em todo o mundo, as mais de 12 associações que discutem a aceitação social da pedofilia o fazem a partir da aceitação da homossexualidade, dos direitos dos LGBTTs. Não estou dizendo com isso que os LGBTTs sejam a favor dessa monstruosidade, estou afirmando que, na luta por direitos, estão deixando brechas para a aceitação da pedofilia, quando aceitam essa sexualização  precoce de crianças.

Não posso acreditar que o movimento LGBTT e os sexólogos não tenham percebido essa possibilidade. Não posso crer que não tenho percebido como a bestialidade tem entrado nas escolas em forma de perguntas em provas, desenhos, discussões e redações, que tem o intuito apenas de normalizar tudo que se refere a sexo sem juízo de valor; sem censura alguma.

Nossas crianças estão indefesas. Nossa população mais carente está desprotegida e os pais ausentes da vida escolar de seus filhos.

Vejo essas ações do governo como uma tentativa sórdida de incentivar  a escravidão sexual infantil e a prostituição infantil, e as escolas serão os  celeiro para criação de crianças  sexualizadas, amantes não de brinquedos (carrinhos, bonecas, etc.), mas de sexo.

Veja um novo exemplo de livros que estão invadindo as salas de aula com o objetivo de estimular crianças a partir de 9 e 10 anos a fazerem sexo (homo, bi, e hétero). O livro é sugerido pelo  MEC a diretores e professores da rede pública e privada de ensino. Vemos aqui uma jogada conjunta do governo com a mídia. Será que o próximo passo será distribuir a “caixa do sexo”, tal como foi feito na Suíça?

Esses livros de pornografia infantil, em minha opinião, vão sendo introduzidos gradualmente no ambiente escolar, atingindo crianças a partir dos seis anos de idade até os adolescentes no Ensino Médio.

São livros que não ensinam apenas como colocar um preservativo no pênis. Eles ensinam que um casal homossexual, bissexual  ou heterossexual deve fazer sexo. Ele se chama “Aparelho Sexual & Cia, Um guia inusitado para crianças descoladas”, escrito pela autora francesa Hélène Bruller e editado no Brasil desde 2007 pela Companhia das Letras.

Para esta autora, e para quem publica uma obra dessas, “criança descolada” é uma criança que está pronta para fazer sexo. Vejam abaixo várias imagens do livro e notem que ele ensina as crianças a transarem, exibindo posições sexuais, explicando o orgasmo e o que se pode sentir com a prática sexual.

Em outra página do mesmo livro, as crianças são estimuladas a colocar o dedo num buraco feito no livro onde se pode simular um pênis ou a introdução dele numa vagina.

Confira abaixo alguns exemplos: 

 

No site da editora encontramos a resenha do livro:

 

“Essas e muitas outras questões intrigantes são explicadas neste guia, com bastante humor, mas também com sólida base pedagógica, rigor científico e delicadeza. Inspirado nas aventuras do personagem de histórias em quadrinhos Titeuf – sucesso absoluto na Europa, com onze livros publicados, que venderam mais de dezesseis milhões de exemplares – Aparelho sexual e cia. traz o humor das tiras do personagem, que aparecem espalhadas pelas páginas do guia, complementando as explicações e deixando a leitura mais leve. Sem cair em moralismo ou usar clichês, a obra trata de todos os aspectos da sexualidade na linguagem do público a que se destina: a paixão, as mudanças da puberdade, a transa, a contracepção, doenças sexualmente transmissíveis, pedofilia e incesto são alguns dos temas esclarecidos.”

Todas as palavras cuidadosamente escolhidas e planejadas para convencer crianças e pais que deixar seus filhos transarem com idades de 06, 09, 10 anos, por exemplo,  é bom para sua saúde física e psicológica. Exatamente como denunciei.

Os livros são de autoria de europeus, escritores oriundos de um continente onde a sexualidade já foi descontruída, onde a ideologia de gênero foi idolatrada, onde a banalização da sexualidade atingiu as crianças e onde pais estão em conflito com o governo e lutam para educar seus filhos em casa. É na Europa onde há os maiores índices de suicídios por conflitos psíquicos, e onde estão as principais associações que lutam pelo direito a pedofilia estão instaladas e crescem influenciando todo mundo, através da teoria queer de desconstrução sexual. É lá também onde  há o maior número de ateus. Esses são autores idolatrados e ovacionados pelo MEC e pela libertinagem travestida de direito da criança e do adolescente.

Alerto  os pais e a sociedade de bom senso para que repudiem esse material, que enviem e-mails e telefonem para o MEC, que enviem estas fotos para os deputados que nós elegemos, independente de sua religião. E que se manifeste. Estamos às portas de uma adultização sexual de nossas crianças. Ou seja, da aceitação da pedofilia como direito da criança.

Sexualidade  infantil, ou preparação para pedofilia? Direitos sexuais de crianças, ou doutrinação cultural para favorecer supostos direitos sexuais de adultos?

O objetivo é proteger a criança? De quem? Dos pais? Para servir a quem? É ingenuidade, falta de conhecimento, ou uma tentativa de eliminar os problemas sociais  transformando crianças em objeto sexuais, presos por vontade?

Deixem as crianças brincarem de ser criança, deixem as crianças em paz, deixem nossos filhos serem crianças, nãos roubem a sua inocência. Não as transforme em adultos mirins  compulsivos por sexo adulto. Não as tornem presas fáceis para pedófilos, não banalizem a sexualidade das nossas crianças. Nação brasileira, independente de sua religião, ou ausência de religião, protejam nossas crianças e as deixem curtir sua fase. Esse pulo de fase pode as transformar em adultos cheios de conflitos com suas emoções e sua sexualidade.

Mais exemplos. Veja o texto deste livro infantil brasileiro. Existe a necessidade de um texto tão explicito?

Clique para ampliar

 

Escola é lugar de informação e não de sexualização precoce de crianças. Há de se ter consciência de que desta maneira estamos apenas despertando precocemente o interesse e desejos sexuais que podem ser motivo de inúmeros conflitos psíquicos e sociais.

Marisa Lobo.

Este artigo foi baseado nas denúncias trazidas pela advogada e assessora parlamentar Dr. Damares Alves durante o Fórum Nacional de Ação Social Cristã. Outras cartilhas e livretos estão sendo denunciados por vários grupos pró familia, porém muitas outras estão sendo apoiadas pelo MEC com conteúdo cada vez mais explicito e sexualizado. Faça sua parte denuncie, mostre seu descontentamento.

 

Fonte: https://www.escolasempartido.org/educacao-moral?start=12

 

 

 

 

 

 

 

 

 LOBBY LGBT DESTRUIU A EDUCAÇÃO NO BRASIL, DENUNCIA PEDAGOGA

 

“Eu posso fazer nas escolas um grande trabalho de combate ao preconceito sem agredir a identidade biológica das nossas crianças e sem destruir a imagem da família. Mas isso não está acontecendo no Brasil. Aqui está havendo uma verdadeira guerra contra a família”, denunciou.
A pedagoga denunciou o conteúdo de cartilhas pedagógicas de todo o Brasil que abordam a temática sexual nas escolas de forma explícita até para alunos do ensino fundamental.
É um material recheado de notórios incentivos à masturbação, iniciação sexual precoce e experimentação de comportamento bissexual. Algumas cartilhas, de tão explícitas, se tornaram alvo de denúncias dos pais e ganharam reportagens na TV.
A pedagoga também relatou o caso de um pai de Bauru, em São Paulo, que foi olhar o material pedagógico da filha de 12 anos, cursando o sexto ano, e ficou abismado com dever de casa que o livro propunha para a sua filha.
O dever de casa era o seguinte: o aluno era orientado a passar o fim de semana beijando três meninos e três meninas. O tema da redação seria, então, a descrição das sensações vivenciadas durante essas experiências.
“Isso não é combate a homofobia. Não estão respeitando a identidade biológica das nossas crianças. Posso falar de preconceito contra homossexuais sem levar para as escolas, por exemplo, uma cartilha que mostra quatro homens transando. Posso combater o preconceito sem levar isso para crianças entre 10 e 13 anos de idade”, denunciou Damares.
Narrou ainda o episódio vivido por uma professora que – por razões profissionais – não pode ser identificada. Ela flagrou um aluno de apenas 03 anos fazendo sexo oral em um colega. A professora levou o caso à direção e, para sua surpresa, foi orientada a não intervir.
“A diretora daquela escola, seguindo o padrão imposto na educação brasileira, disse para a professora que aquilo era uma demonstração homoafetiva. E, se ela impedisse, poderia ser vista como homofóbica. Mas e se o caso envolvesse um menino e menina? Será que, neste caso, a diretoria não diria que é cedo demais pra isso?”, questionou Damares.

Menina esperta

Damares citou a existência do “Plano Nacional de Cidadania LGBT”, uma diretriz do governo federal, que traz no seu primeiro “eixo estratégico” o objetivo de “estimular materiais didáticos e paradidáticos sobre diversidade sexual”.
São muitos os caminhos que o movimento LGBT tem percorrido, sem alarde, para levar sua agenda ideológica para as escolas. E os resultados, muitas vezes, chocam os professores e demais profissionais que recebem esse material pedagógico.
“Sempre cito o caso da cartilha chamada ‘Meninas espertas vivem melhor’. Nela, ensina-se que meninas não precisam de homens porque podem se masturbar sozinhas. A cartilha vem com um espelhinho pra menina chegar em casa e olhar a própria vagina. E assim ela aprende a se masturbar. Isso foi feito com verba pública”, declarou Damares.
“Essa tem sido a tônica dos materiais que estão chegando nas escolas do Brasil. Não é combate a homofobia. Estão desrespeitando a identidade biológica das nossas crianças e usando verbas públicas para destruir essa geração”, completou.
Todas as informações constam no vídeo da palestra, obtido de forma exclusiva pelo Gospel Prime, “Educação: Missão da Família ou do Estado?”, que Damares Alves realizou em Arujá, para promover ali o projeto de lei do movimento Escola Sem Partido, que busca uma educação sem aparelhamento ideológico.
Fonte: GospelPrime
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